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Enviada em: 29/06/2019

Os jogos eletrônicos tem sido para muitos o passatempo favorito, onde encontra-se o entretenimento desejado que faz com que o jogador esqueça dos problemas da vida, e também lhe distraia durante o tempo de jogo. Esses jogos são admirados por crianças, jovens e adultos sendo os jovens a maioria dos praticantes, além disso os jogos além de aliviar o stress, também desenvolvem a criatividade e melhoram a coordenação motora.   Contudo o uso abusivo e não meramente recreacional pode causar danos ao jogador, principalmente dos jovens que possuem o corpo em desenvolvimento e o cérebro não totalmente formado. A organização mundial da saúde (OMS), em 2018, passou a considerar o vício em jogos eletrônicos como distúrbio mental. A diversão se torna doença quando o indivíduo apresenta dificuldade em parar de jogar e dá prioridade ao jogo em detrimento de outros interesses da vida cotidiana. Bem como se tornam agressivos pós jogo por ter sofrido uma derrota, dificuldades no controle de horários dos jogos, jogando várias horas seguidas sem parar, até para realizar refeições. Igualmente faltar a compromissos como escola, trabalho ou cursos, pelo simples fato de querer jogar mais, sofrendo as consequências de suas escolhas como tirar notas baixas e ser demitido.     Além disso, pesquisa realizada com jogadores pela universidade de Montreal no Canadá, concluiu-se que quem joga por uma grande quantidade de tempo possui acaba perdendo massa cinzenta no hipocampo do cérebro, local onde o Alzheimer atua com mais intensidade no inicio da doença.     Enfim, a conscientização dos jovens dos riscos que correm no uso desenfreado dos jogos é o caminho mais eficaz para diminuir os efeitos causados nos jovens, proibir não é a solução, mas a atitude preventiva que deve prevalecer, e a proximidade dos pais com os jovens, acompanhando o uso, e impondo limites. Com isso com certeza diminuirá os danos causado aos jogadores.