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Enviada em: 27/06/2019

Todo efeito tem o seu valor positivo e negativo, mas o problema é que a maioria dos jovens não conseguem discernir o peso dos efeitos positivos e negativos dos jogos eletrônicos sobre eles. Muitos jogos têm ajudado no ponto de vista cultural; como em relatos de fatos históricos, por exemplo. Entretanto, um dos pontos negativos é o desprazer em abrir mão do eletrônico para se socializar.       Nos anos 2000, é notável o crescimento devastador da tecnologia, em que tem a capacidade de aproximar as pessoas que estão distantes umas das outras, como em jogos online, logo, distancia os que estão perto, diferente dos anos 90, no qual a diversão era com jovens reunidos, conduta que fortalecia a relação social. Não é por acaso que Albert Einstein, o gênio físico, afirmou: "É espantoso e obvio que nossa tecnologia excede nossa humanidade".       Os jogos eletrônicos liberam um neurotransmissor  chamado dopamina, que causa sensação de euforia, prazer e recompensa.  Logo, quem se vicia não consegue viver sem dopamina, segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde). As sensações causadas pela dopamina são prazerosas, por isso o jovem mergulha nesses prazeres sem perceber o malefício que o causa, situação na qual se agrava a cada dia ao ponto de começar um  tratamento.       Mediante os dados citados, os jovens precisam ter equilíbrio para que os benefícios sejam maiores que os malefícios, em questão de jogos eletrônicos. Os pais não podem ser colaboradores da dependência de dopamina para seus filhos, por isso é necessário por limite de horas por dia para evitar o vício, separar momentos para as obrigações e para o lazer. Todavia, isso deverá ser feito para evitar o vício, não depois que a compulsão estiver evidente, pois compulsão é sinal de vício. O efeito destas ações dos pais será positivo, pois influenciará na manifestação de dopamina do jovem e deixará evidente para ele que o jogo eletrônico é apenas um lazer após suas obrigações estarem concluídas.