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Enviada em: 30/06/2019

Vida em jogo    Existem, atualmente, uma infinidade de jogos que variam de tema, tipo e história. Os jogos eletrônicos, em geral, têm ganhado enorme visibilidade graças a terceira e quarta Revolução Industrial e para os jogadores a diversão em frente as telas se torna cada vez mais satisfatória. No entanto, há consequências irreparáveis advindas do consumo excessivo na vida dos mesmos, tais como obesidade, racismo, machismo etc. Logo, é de suma importância analisar as vertentes que agravam esses fatores.    Antes do surgimento dos aparelhos eletrônicos era comum encontrar crianças nas ruas brincando, pulando e correndo. Com o passar do tempo essas práticas foram afetadas e em anos mais recentes já foram identificados casos de jovens que passam doze horas do seu dia em frente a tela do computador. Essa mudança, apesar de prático e divertido, tem trazido inúmeras consequências aos jovens, dentre elas, a obesidade que pode gerar diabetes, pressão arterial alta e níveis elevados de colesterol.    Além de problemas com a saúde física, o uso exacerbado de videogames pode se tornar o percussor de uma mentalidade agressiva e misógina. Um exemplo  atual foi exposto no Twitter, em que Gabi Cattuzzo, influencer digital da Razer, publicou uma frase insultando os homens. Conquanto, a repercussão surgiu a partir do momento em que uma grande quantidade de mulheres expuseram casos de agressão e assédio verbais quando tentavam entrar nesse mundo.    Evidência-se, portanto, que os jogos eletrônicos são elementos que nutrem efeitos negativos nos jovens. Logo, fica a cargo do Ministério da Educação inserir na grade curricular da escola atividades como dança, culinária ou jogos com a finalidade de reunir todos e ensinar o respeito ao próximo. Além disso, como exposto no livro "O Poder do Hábito", para acabar com um hábito é necessário substituí-lo, assim cumpre aos pais incentivar e aderir a prática de exercício físico e o consumo de alimentos saudáveis em casa. Afinal, a vida deles está em jogo.