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Enviada em: 30/06/2019

Nas últimas décadas, com a evolução da tecnologia e da internet, o mundo dos jogos eletrônicos, também conhecidos como video games, também evoluiu, mostrando jogos cada vez mais realistas e complexos para o lazer de seus usúarios. A grande questão é a dependência prejudicial que esses jogos podem causar para seus "gamers". O desafio é evitar que essa dependência em jogos eletrônicos possa atrapalhar a saúde e o convívio social e familiar dessas pessoas.        De acordo com pesquisas, pessoas que são viciadas em jogos eletrônicos chegam a passar mais de quinze horas na frente de um computador jogando, deixando de lado tarefas essenciais como se alimentar adequadamente e se exercitar. A falta de atividades físicas e a má alimentação podem trazer diversas consequências ruins, como problemas de saúde, obesidade, sedentarismo, dentre outras. Essas atitudes causam grandes preocupações aos familiares desses jogadores que até a tentam alertá-los desses problemas, mas em muitas situações esse alerta é em vão.        Outra situação importante que os familiares dos viciados em jogos eletrônicos relatam, é a falta de convívio social com os jogadores. Essas pessoas se isolam de tudo, deixam de ir em festas e conversar com a família e com amigos para apenas se dedicar a jogar vídeo game. Atualmente, de acordo com a OMS - Organização Mundial da Saúde, essa prática compulsiva por jogar vídeo game ou jogos eletrônicos pode ser considerada uma doença que deve ser tratada com especialistas através de terapias, aconselhamentos, apoio.       Diante desse consumo desenfreado por tecnologia e jogos eletrônicos, o papel familiar é essencial para cuidar dessas pessoas que são viciadas em jogos eletrônicos, pois na maioria das vezes essas pessoas perdem a noção ou não querem aceitar o quanto um jogo de video game pode ser prejudicial para a sua vida.