Enviada em: 20/03/2017

Será os jogos eletrônicos um problema para o jovem? Uma série de consequências devem ser analisadas. Questões como benefícios na educação, na saúde e a ablegação entre o usuário desse entretenimento e o número de casos de violência devem ser levadas em consideração.        Os jogos eletrônicos podem servir como um meio educativo nas escolas, por facilitar a introdução do estudante no tema, como visto no colégio Bandeirantes, em São Paulo, que faz o uso do jogo "Sim City" para colocar de forma prática o que foi aprendido em sala de aula sobre administração e problemas ambientais.              Além do benefícios nas escolas os jogos ajudam nos tratamentos de doenças psicológicas. Esta afirmação, pode ser corroborada pelo artigo "O uso de videogames na clínica psicoterápica", do psicólogo Luiz Mello Gallina, o qual relaciona o uso de vídeo games com tratamento de pacientes diagnosticados com esquizofrenia.             O terceiro ponto, distinto dos outros dois, que deve ser analisado é a falta de relação entre jogadores e o casos de violência. A situação proposta é confirmada por meio dos dados estatísticos apresentado pelo Correio Braziliense, os quais informam que a cada 100 casos de violência entre jovens, apenas 2 infratores eram usuários de jogos eletrônicos, demonstrando dessa forma que os games violentos não influenciam em uma personalidade coesiva.            Portanto, fazem-se necessários programas, por parte do Ministério da Educação, nas escolas, para apresentar as vantagens do uso de jogos nas salas de aula, a fim de melhorar o interesse do aluno pelo tema proposto na disciplina. Como também a introdução dessa forma de entretenimento nos hospitais, pelos médicos, para contribuir com tratamentos psicoterapêuticos, com a finalidade de oferecer uma possível solução para o paciente. Além de propagandas, pelo Ministério da Cultura, na televisão aberta, com o objetivo de informar que não existe relação com a violência. De modo que os jogos não sejam mais um problema para os jovens.