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Enviada em: 27/11/2017

É notório ver crianças e adolescentes usando celular games ou playstation como primeira opção de brincadeira ou mesmo como refúgio para dias tensos. Dessa maneira, percebe-se os malefícios que essa obsessão traz para esses indivíduos, como: violência, o vício e por fim a desvalorização com os estudos,trabalho, famílias e outros.       De acordo com uma notícia publicada pelo G1, em 2013, diz que quase metade dos jovens brasileiros com idades entre 10 e 19 anos (44%) têm videogames. Dessa forma, tem-se a percepção do quão esses jogos eletrônicos virou moda entre esses cidadãos, pelo fato de ser uma atividade prazerosa e que tira as tensões do dia a dia, mas com o passar do tempo isso se torna um vício, sendo assim, as pessoas param de se preocupar com os estudos, atividades importantes que viria a cumprir no cotidiano.       Sob o mesmo ponto de vista, analisa-se aspectos que podem mudar o comportamento desses jogadores, como: a violência. Desse modo, pode-se observar que existem muitos jogos violentos, por exemplo: o  GTA, no qual o jogador encarna um criminoso que rouba, mata, e pratica todo tipo de comportamento não socialmente aceitável. À vista disso, esse teor violento intrínseco dos jogos eletrônicos acaba por desencadear uma tendência ao comportamento violento dos indivíduos.        Em virtude do que foi dito, a solução mais adequada para esse problema cabe aos pais, dando hora mínima para jogar, averiguar o comportamento do filho pós jogos. E outra maneira seria uma pesquisa por parte dos professores, para que se conclua até que ponto o uso do vídeo game é um recurso interessante no ensino, e até que ponto sua influência pode ser negativa.