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Enviada em: 03/03/2018

É indubitável salientar que, desde a Revolução Industrial e, posteriormente, à globalização, as pessoas têm sido privilegiadas com o avanço da tecnologia. Entretanto, muitos indivíduos, principalmente os jovens, fazem o uso desordenado das ferramentas tecnológicas, em que passam a maior parte do tempo se divertindo com os jogos eletrônicos, desprezando, assim, as atividades fundamentais para o seu desenvolvimento como comer, dormir, socializar ou ir à escola.  De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), o vício em jogos de videogame passou a ser considerado, pela primeira vez, um distúrbio mental. Logo, vale ressaltar que esse problema está presente na vida de adolescentes que se sentem solitários por não terem apoio familiar, em que, geralmente, os pais priorizam o seu trabalho, faltando-lhes um contato essencial para o comportamento individual. Por consequência disso, os excluídos, usam os jogos de uma forma abusiva, a fim de diminuir o estresse e a ansiedade causada por esses fatores. À vista disso, muitas vítimas dessa compulsão se sentem vulneráveis aos jogos, ficando, dessa forma, solitários, antissociais, faltando até à escola, acreditando-os que há uma única forma de sair do tédio, utilizando games. Prova disso são os dados feitos pelo especialista Graham, os quais afirmam 50 casos de vício em vídeo games surgido por ano em Londres. Fica evidente, portanto, que os casos de distúrbio mental, ocasionados pelo uso excessivo de jogos eletrônicos, precisa ser reduzido ou combatido. Para isso, o Ministério da Saúde e da Educação, juntamente com mídias e ONGs, devem contribuir com propagandas, anúncios e panfletos, em escolas, instituições socializadoras, mostrando as consequências que os jovens vêm tendo, a fim de mobilizar a juventude a começar a praticar outros exercícios.