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Enviada em: 05/07/2018

A lei da palmada diz que: “A criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los.              A lei gerou entres os pais a divisão de opiniões sendo contra e a favor do projeto criado, pessoas simpatizantes da lei protegem a proibição afirmando que é completamente desnecessário a utilização de qualquer tipo de punição física como repreensão, argumentando ainda que não é permissível delimitar até que ponto pode se dizer que a "palmadinha" não é ou foi violência. Já as pessoas que são contra, argumentam que a conversa por si só não será capaz de estabelecer limites às crianças e adolescentes, e mais, que a proposta de lei carregará implicações irreparáveis à autoridade dos pais sobre os filhos.             Entre tanto a lei parece o melhor caminho, mesmo tendo famílias que querem possuir a liberdade de escolher como educar seus próprios filhos, mas reconhecendo e recordando, que há sim casos sérios e verdadeiros de espancamento e agressões físicas cometidas, que podem ser resolvidas com este projeto.             As diversidade de opiniões sobre o assunto não irá alterar, mas é lei(13010/2014) e terá que ser seguida, caso não seguida, serão aplicadas as medidas de acordo com a gravidade do caso.        Pode haver melhores condições de vida para as crianças e adolescentes que realmente sofrem com estas ações em seu cotidiano, podendo trazer tais preocupações, tanto para os pais quanto os filhos. Por uma provável melhoria entre as relações com pais e filhos a criação desta lei trará bons resultados em algumas famílias, por conta da diversidade de opiniões de cada pessoa.