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Enviada em: 16/06/2018

Sob a égide do filósofo Jean-Jacques Rousseau, "o homem nasce livre e por toda parte encontra-se acorrentado." Sendo assim, uma quantia partitiva social brasileira ainda está presa em uma busca interminável pela "perfeição corporal" sem tentar entender os seus limites físicos e psicológicos.  Sob a percepção benéfica, as atividades físicas regulares e um alimentação adequada com um acompanhamento nutricional é o ideal para ter uma vida saudável. No entanto, os indivíduos esquecem a saúde gerando uma ênfase desmedida sobre a sua estética sem pensar nas consequências de seus atos.    Paradoxalmente, a população não percebe que "padrão de beleza" varia de acordo com a época em que se vive.  Além de que, algumas pessoas utilizam recursos de modo inadequado e com o acompanhamento de profissionais não autorizados comprometendo a saúde na procura do seu corpo desejado.    Portanto, pode-se evidenciar de tal questão que, o Ministério da saúde em conjunto ao da Educação poderiam desenvolver palestras interativas nas escolas, locais públicos e em comunidades exibindo a diferença entre o culto ao corpo e a saúde com qualidade. A fim de, combater essa procura exacerbada pela "perfeição corporal", indo além de seus limites pessoais.