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Enviada em: 05/05/2017

Desde a Antiguidade, está inserida em nossa sociedade, a preocupação em relação à estética corporal. Naquele tempo, os gregos buscavam a perfeição esculpindo estátuas na forma de Deuses. Embora esta preocupação tenha continuado e aumentado cada vez mais, se tornando uma liberdade, o objeto hoje é o nosso próprio corpo. Esta precaução se deve ao arquétipo corporal estabelecido pela sociedade e pela busca do desejo de autorrealização das pessoas.               No que se refere ao padrão de beleza, a sociedade atual instruiu as pessoas a seguirem determinado modelo, o qual ela julga ser o correto, sendo o corpo perfeito que grande parte almeja. Assim, cada vez mais cresce o número de pessoas que praticam exercícios físicos, fazem dietas, que passam a ter uma vida menos sedentária para conseguirem chegar a este modelo corporal, tendo medo de ficarem à margem da sociedade.                        Logo depois desse processo, as pessoas que o seguem, chegam ao seu ápice, que seria autorrealização. Antes, consideradas excluídas desse modelo, agora estão inseridas no próprio, melhorando sua autoconfiança, sua autoimagem, e menos propensas a desenvolverem quadros de depressão e inferioridade. Portanto, elas estão mais aptas a saírem de suas casas, a freqüentarem lugares públicos, como cinemas e bares, melhorando assim, sua qualidade de vida.                 Diante de tal conjuntura, a preocupação em relação à forma física atua como sendo liberal perante a sociedade contemporânea. Diante da esfera governamental, devem ser criadas campanhas, junto com as mídias sociais, que conscientizem e incentivem a população a praticar mais exercícios físicos, a ter um maior cuidado com seu corpo e sua saúde, apresentando a elas, o quanto sua qualidade de vida e autoimagem irão melhorar. Também, diante da esfera social, pessoas que já passaram por essa experiência, deveriam ter a iniciativa de darem palestras, abordando o assunto corpolatria e exibindo os benefícios de se ter uma vida “fitness”.