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Enviada em: 23/05/2018

Após o Brasil vivenciar a Era da Ditadura, que ocorreu de 1964 a 1985, onde o poder de liberdade de expressão era vetado a todas as pessoas e, principalmente, a artistas que, por muitos anos lutaram em busca dessa autonomia. O que hoje em dia ainda é uma questão a ser tratada, porém, é controversa ao período ditatorial, tendo em vista o uso exacerbado da liberdade artística.      Em 2017, a performace de um artista nú, no Museu de Arte Moderna, em São Paulo, gerou polêmica devido a exposição autorizar a entrada do público infantil, além de permiti-los tocar esse homem. Desse modo, como todos os outros tipos de arte,  deve-se exigir a classificação indicativa, uma vez que, não é necessário o contato da criança com todos os conteúdos e temas abordados.    Similarmente, o Santander Cultural, também permitiu a entrada de crianças em sua exposição, onde eram abordados temas eróticos. Ademais, fazia apologia a pedofilia e zoofilia, juntamente, apresentando obras de caráter altamente intolerante a religião. Tendo em vista que, é evidente o ser humano apreciar coisas diferentes, todavia, deve-se respeitar o próximo e sua respectiva cultura.      Em virtude do que foi mencionado, envolvendo a liberdade da arte, tendo como exemplo as questões ocorridas relatadas acima, é dever do governo censurar obras de caráter intolerante, a fim de que todas as culturas sejam respeitadas. Deve-se também, controlar a classificação indicativa, filtrando determinados assuntos. Com isso, haverá um controle maior sobre a arte, mas será exibido somente conteúdos permissivos.