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Enviada em: 07/05/2018

A arte está presente desde as primeiras pinturas rupestres, nas quais o cotidiano era representado. Desde então o ser humano sempre foi artístico e toda essa produção trás fatos importantes para entendermos as civilizações antigas como era sua organização social, crenças,  e até  mesmo conflitos. De fato com o passar dos séculos essas manifestações se tornaram mais estruturadas e críticas no entanto o seu cerne sempre foi o mesmo: O de sintetizar as características de uma época. Dessa forma dar limite a arte é dar limite ao que as próximas gerações saberão sobre a contemporaneidade.        Ao longo da história passaram várias correntes artísticas, seja no campo da literário ou da estética e a partir do século xx, elas passaram a ter uma tendencia mais impactante com o advento das vanguardas europeias. temas como a sexualidade e críticas sociais passaram a ser mais explícitas e xocantes para sua época, apesar de propostas parecidas terem sido discutidas anteriormente no naturalismo, este movimento foi a ruptura no comportamento padronizado da arte.       Para analisar os movimentos que vêm acontecendo é preciso ter um panorama completo da situação em que ele está inserido. A arte se tornou algo mais popular, por conseguinte há mais artistas emergindo com diferentes realidades e pontos de vista. Além disso a sociedade está passando por um processo de transição,em que  muitos conceitos conservadores têm sido questionados, o que incomoda a alguns. Em suma as artes são reflexo e colocar regras a ela não evita as mudanças ocorram.        Um fato que teve grande repercussão foi a exposição Queermuseu, o qual foi cancelado por estar fazendo apologia ao pedofilismo , homossexualismo  além da degradação da religião. No entanto, tais temas são frequentes, em filmes,  novelas e músicas. Oque deve preocupar a população e as autoridades de fato é o motivo desses temas estarem em alta, para combater o problema e não calar  a arte para que ela não denuncie a situação, já que esse é o papel social dela.          Dessa forma, é preciso utilizar a arte como aliada no combate as mazelas sociais e não como uma ameaça. É importante que as aulas de artes nas escolas sejam mais dinâmicas e ensinem os alunos a analisar e produzir obras. As exposições devem ter classificação de idade para evitar transtornos a pais e crianças além da fiscalização nas entradas para garantir a entrada da faixa etária permitida. O governo deve incentivar a arte por meio de projetos com aulas de pintura, música, teatro, redação, locais específicos para o grafite e organizando exposições para iniciantes com premiações.