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Enviada em: 10/05/2018

Em 1922 o Brasil passou pela Semana da Arte Moderna, um movimento conhecido como antropofágico que rompeu com as antigas barreiras e concepções artísticas. Impedir que este movimento acontecesse seria inibir a evolução da arte. Logo, limites não devem ser impostos ás obras de arte uma vez que estas existem para promover reflexões além de proporcionar a liberdade de expressão.    Sob esta conjuntura, pinturas, desenhos, e poemas não são criados com o objetivo de serem belos, como teorizou um dos iniciadores do Dadaísmo Tristan Tzara " A obra de arte não deve ser a beleza em si mesma, porque a beleza está morta". Estes astistas têm o intuito de provocar seu público e iniciar discussões sobre os temas abordados em suas obras, para que haja uma maior conscientização da população.     Agregado a isso, a constituição brasileira afirma que "Não há vida digna sem que o sujeito possa expressar seus desejos e convicções". Em vista disso entende-se que, impor limites sobre o mundo das artes violaria um direito constitucional, uma vez que a liberdade de expressão de um indivíduo seria ameaçada.    Fica evidente, portanto que cabe ao Ministério da Cultura, por intermédio da arrecadação de impostos, proporcionar exposições culturais, a fim de promover a expansão do conhecimento  através da arte. Além disso, a sociedade civil deve se mobilizar com o objetivo de garantir seus direitos de liberdade de expressão. Deste modo, o Brasil se tornará um país mais democrático e livre.