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Enviada em: 26/05/2018

Desde o iluminismo e, posteriormente, a Revolução Francesa, o caráter participativo acentuou-se expressivamente nas sociedades mundiais, nesse sentido podemos observar o papel relevante que o artístico representa no tecido social. No entanto é indiscutível que limites devem ser impostos no mundo das artes. Isso se evidência não apenas por algumas exibições artísticas causarem pertubações na sociedade, mas também pelo fato de viver em uma civilização, se faz necessário regras para todo tipo de liberdade.       Somado a isso, a grande repercussão que a exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira no Santander Cultural teve mostrou como essa prática quando não limitada pode afetar a população. Muitas pessoas se sentiram ofendidas e perturbadas por tais representações, com isso é preciso destacar que a autonomia dos artísticas não pode oprimir ou causar danos de qualquer natureza aos indivíduos.       Com isso, voltando ao passado pode-se ver que o artístico de maneira geral sempre esteve na história desde o período pré-histórico nas pinturas e depois conforme o tempo avançava na literatura com o Barroco, Romantismo, Naturalismo etc...Chegando aos dias atuais. Porém, hoje essas práticas causaram alguns problemas ao tecido social, por isso é preciso a criação de uma legislação que cuide da interação dos artista com as pessoas para quê as liberdades sejam respeitadas.       Desse modo, cabe ao poder legislativo analisar e criar leis. Com o intuito de que tanto os representantes artísticos como os indivíduos possam usufruir do melhor das artes que se faz necessária e que historicamente e nos dias presentes têm a sua relevância.