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Enviada em: 11/05/2019

No que se refere aos limites impostos no mundo das artes, pode-se perceber que causam diversos impactos na sociedade, visto que viemos de um longo período de proibição, em que a ditadura segregou a arte.                     Segundo Nietzsche,um grande filósofo alemão "temos a arte para não morrer da verdade",haja vista que a arte nos transporta para uma realidade menos dura e cruel.Compreende-se então,que se formos proibir os movimentos artísticos que se esbarra em padrões sociais, muitos filmes e musicas nacionais,esculturais e quadros de renome mundial deveriam ser destruídos.                                                                                                              Convém lembrar ainda que na Constituição Federal de 1988 em seu artigo 5, em que a lei assegura a liberdade artística, mas que ainda sofremos com a intolerância de algumas pessoas, que ligam por diversas vezes obras, a apologia, a zoofilia e a pedofilia, como foi o caso da exposição patrocinada pelo Banco Santander,"Queermuseu", que abordava a temática LGBT, existindo dessa forma um certo preconceito e intransigência no meio da população.                                                                       O Ministério da Cultura, portanto, poderia fiscalizar de maneira mais rígida; colocando limites implícitos nas artes,se preocupando com a segurança e exposição desnecessária; orientando-os de forma adequada, através de projetos e palestras educacionais que incentivem a população a exercerem o pensamento crítico e amplo sobre as diversidades artísticas, entendendo então, que não se limita a arte, mas busca-se sua compreensão.