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Enviada em: 10/05/2019

Os direitos humanos declarou, em 1948, que defende a manutenção do respeito entre os povos de uma mesma nação. Nesse contexto, é notório um grave problema de contorno em relação aos limites impostos no mundo das artes no Brasil. Por isso, torna-se necessário a discursão sobre, o abuso da utilização e a desvalorização desse trabalho cultural.   Em primeiro plano, é preciso atentar para o abuso na utilização da arte. Nessa perspectiva, vemos nas grandes capitais vários muros de propriedades públicas e privadas que são pichadas como ato de vandalismos. Os ''artistas'' que fazem esse ato, usam como argumento que é um tipo de arte, porém o conceito dessa palavra significa expressão, e quando se picha um muro o que se ta expressando, se não o vandalismo. Então, é necessário impor limites nas artes.   Além disso, essa tese encontra terra fértil na desvalorização desse trabalho. Existem dois tipos de arte que podem ser confundidos, o grafite que é um tipo de arte urbana caracterizado pela produção de desenhos em locais públicos como paredes, edifícios, ruas, e o pichamento, que é um ato de vandalismo. Em virtude disso, com a falta de investimento do governo na arte urbana, os artistas ficam mais suscetíveis a praticar artes sem expressão como forma de protesto. Esse argumento funciona como um forte empecilho para a resolução desse problema.   Logo, medidas estratégicas são necessárias para alterar esse cenário. Para que isso ocorra, o Ministério da Cultura poderia oferecer incentivos a esses artistas, para que eles façam a sua arte nos terrenos e muros públicos da cidade, ficando mais bonito e sem poluição visual. Então, isso seria um incentivo a cultura, juntamente com o bem para a sociedade, esperando uma diminuição dos pichamentos e colocando limites implícitos nas artes.