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Enviada em: 21/03/2018

Desde a pré-história, a Arte faz parte da vida do homem e tem se desenvolvido com ele. Porém, quando se observa a arte produzida, hodiernamente, no Brasil, percebe-se que não existe mais arte e sim libertinagem. Tal imoralidade vai contra a democracia e põe em risco a saúde mental de crianças. Nesse sentido, faz-se necessária a discussão sobre o porquê de limitarmos a nova produção cultural.       É indubitável que esses artistas afrontam a democracia, uma vez que tentam impor a vontade de poucas pessoas. Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que, no Brasil, a nova produção artística rompe essa harmonia, haja vista que uma minoria de "artistas" tenta impor pedofilia e zoofilia para a maioria, que em grande parte é cristã.       Outro problema é o descaso com as crianças. A Associação Médica Brasileira(AMB) afirmou que situações de nudez, contato físico e intimidade com o corpo são naturais, porém deve acontecer entre pessoas de perfis parecidos, quanto à idade, maturidade e cultura. Assim, torna-se inadmissível aceitar práticas como as que aconteceram na exposição Queermuseu - Cartografias da Diferença na Arte Brasileira, já que crianças ficaram expostas ao nu de artistas.       Diante disso, fica evidente a preocupação com a vontade da maioria e, principalmente, com as crianças. Destarte, o Ministério da Cultura (MinC) deve implementar classificações indicativas nas obras em exposição, como acontece em programas de televisão, fazendo com que os artistas não sejam obrigados a parar de trabalhar e que o público possa escolher, sabiamente, o que deve assistir . Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação transforma as pessoas, e essas mudam o mundo. Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve instituir, nas escolas, palestras ministradas por psicólogos, que discutam o combate ao abuso infantil. Com tais limites, as artes não trarão problemas aos indivíduos.