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Enviada em: 05/04/2018

No Brasil, as manifestaçoẽs artísticas são dominadas por uma pequena parcela da população e essa devido a sua influência impoẽ padroẽs na sociedade. A arte em contrapartida, a partir do rompimento desses padroẽs, tem o objetivo de levar à reflexão. Portanto, é imprescindível a discussão sobre porque limites ocorrem no mundo da arte.   Ao analisar a sociedade brasileria, onde há um aumento na imposição dos padroẽs pelas classes privilegiadas sobre a classe baixa é evidente que a elite age de acordo com seus interesses políticos, econômicos e socias para manter-se vigente. De maneira análoga ao ocorrido na exposição Queermuseu, a semana de arte moderna de 1922 que visava refletir sobre a cultura brasileira e mostrar novas tendências também foi duramente criticada e rejeitada pela elite conservadora da época que não compreendeu a nova expressão artística.    Nesse contexto, é importante salientar que, segundo Socrates, os erros humanos são consequência da ignorância humana. Dessa forma, a arte usa a transgressão para cumprir a sua função social, ou seja, ela gera a incomodação para que haja uma consequente reflexão. Com isso, limites não devem ser imposto no mundo da arte, pois, como já cantado por Caetano Veloso em um período de regime militar onde a censura ocorria encancaradamente , é proíbido proibir.   Sendo assim, é indispensável a adoação de medidas para que a arte mantenha a sua função. Posto isso, cabe ao Ministério da Educação em conjunto com o Ministério da cultura, implementar aulas e livros didáticos de arte que relacione os movimentos artísticos com a sociedade, para que o aluno passe a refletir com maior embassamento sobre o mundo ao seu redor, além de entender a importância da arte como uma forma de romper padroẽs entre diferentes classes socias.Por fim, o Ministério da Educação deve promover palestras acerca da liberdade expressão, para que o respeito a arte e também ao indivíduo seja efetivo, assim, os erros do homem deixarão de ser causados pela falta de conhecimento do homem.