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Enviada em: 09/05/2018

No limiar do seculo XXI, a Constituição Federal, assegura o direito da liberdade de expressão contudo muitos não sabem utilizá-la. Por um lado as cicatrizes de um período histórico doloroso, que tornam o direito a liberdade de expressão uma conquista merecida. Por outro lado, os limites entres essas manifestações de pensamento, no politicamente correto.      No transcurso da história brasileira, o período da dita dura militar foi o apogeu da censura militar a contra qualquer tipo de comunicação que fosse contra o governo da época. "De me vale ser filho da santa, melhor seria ser filho da outra, outra realidade menos morta, tanta mentira tanta força bruta, pai afasta de mim esse cálice", os versos da musica Cálice de Chico Buarque, na época não percebidos pela censura faz referencia a como não existia qualquer tipo de expressão de opinião ou pensamento. Dessa forma a Constituição Federal garantir que nos dias atuais as diversas manifestações sejam aceitas é não só atestar a liberdade de expressão , mais reescrever a história do Brasil.    Paradoxalmente, a essa autonomia de expressão, é vítima de comentários que menosprezam e diminuem as diferenças. O politicamente correto que refere-se a evitar uso de narrativas estereotipadas ou que possam fazer referência as diversas formas de discriminação como: racismo, sexismo, a homofobia e outros, não restringem a liberdade de expressão contudo a impõem limites de convivência e respeito com o outro.      Diante dos argumentos supracitados, é de vital respaldo atenuar cada vez mas o direito a liberdade de expressão. Tendo em vista a educação como agente de elucidação, o MEC investir em escolas e universidades com campanhas, palestras, depoimentos, enfatizando a história da ditadura militar brasileira e principalmente a relevância de respeitar o outro, seu espaço e suas diferenças no ambiente de comunicação, com profissionais comprometidos em construir nos jovens a resiliência e o respeito de uma foma geral .