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Enviada em: 12/10/2018

No Brasil, os limites atrelados entre liberdade de expressão e o politicamente correto não devêm ser vistos, hodiernamente, apenas como um mero problema de ordem social, mas também como produto do dogmatismo,  que apresenta razões inadimissíveis. Destarte, é mister combater os dogmas e subversões de costumes promovidos pelo politicamente correto, limitando a liberdade de expressão. Nesse sentido, é irrrrefutável que ocorra uma remodelação dos projetos escolares e midiaticos a fim de mitigar essa nociva situação.            Em primeira análise, fomentar o censo crítico no meio escolar, acerca dos efeitos do politicamente correto é um dos caminhos para o comabate à segregação e censura social indireta que são promovidos por este,  uma vez que do contrário, pode ocorrer a manipulação do senso comum e, por consequinte a delimitação da liberdade de expressão. No que concerne a esse contexto, é mister buscar nas ideias de Luiz Pondé o enredo para a compreensão dessa problemátoca, já que ele traz a idéia de que o politicamente correto atrelado a regas se torna censura, inviabilizando o debate. Em síntase, é presciso observar os limites que o politcamente correto impõe a liberdade de expressão como uma sentença insustentável que necessita de intervenção imediata.       Em segunda análise, é importante explanar a problemática, em um viés histórico, o qual remete à República Nova, onde a liberdade de expressão se tornou direito constitucional após a queda da Ditadura Milititar. No que tange a essa conjuntura, é notável que o politicamente correto emerge como uma vanguarda das minorias, que outraora foram marginalizadas. Com efeito, é presciso buscar nas convicções de Leando Karnal, o argumento para compreensão da problemática, visto que ele estabelece que o limite entre politicamente correto e liberdade de expressão é o crime, onde a ruptura de tal teria como resultado os preconceitos. Em verdade, é notório que assegurar o direito de se expressar sem intervenção de dogmas e estereóticos é um caminho à liberade de expressão.       É necessário, porntanto que a Escola junto à mídia com desígno de assegurar a liberdade de expressão no Brasil. Para tanto,  a Escola por meio de difusão de uma cultura de criticidade direcionado aos direitos civis, deve viabilizar a difusão do senso crítico acerca daquela implicatura. Por fim, a mídia por meio de ficção engajada, como documentários, pode servir como uma canal de comunicação dos direitos  individuais, que jamais devêm ser feridos.