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Enviada em: 22/06/2019

Descreve-se o politicamente correto quando se classifica algo ou alguém que segue as normas e leis estabelecidas, evitando palavras que possam fazer referências as diversas formas de discriminação existentes, como o racismo, o sexismo, a homofobia e etc. Este está ligado diretamente a liberdade expressão, impondo limites para que a sociedade possa viver em harmonia, tanto com outro individuo quanto para com as coisas ao seu redor.   A segunda guerra mundial foi um conflito que quebrou os direitos de liberdade do próximo. Exercer sua religião, bem como o fato de Hitler conquistar diversos territórios sem mesmo se importar se macucaria alguém, tal qual no evento de Hiroshima e Nagasaki, refletiu diretamente o que significa o ultrapassar o limite do politicamente correto.  Da mesma maneira num âmbito menos agressivo vê-se pessoas insultarem umas as outras por discriminarem quem elas são, a vários relatos de gays, transsexuais, negros ou até mesmo mulheres que são desrespeitadas na rua. Um exemplo foi o escândalo de uma moça torcedora do grêmio que gritou macaco para o jogador Aranha, assim como Pabllo Vitar que conta que sofre discriminação diariamente por ser quem é. Portanto parques, estádios e lugares que deveriam ser divertidos se tornam um meio para machucar essas pessoas.   Conclui-se que é importante planejar soluções que busquem educar, de forma que cada palavra seja consciente e busque um debate produtivo. Em um primeiro plano, as instituições de ensino, em parceria com as ONGs, podem ajudar nisso, promovendo palestras, discussões e até projetos que envolvam a questão da consciência na manifestação de ideias. Além disso, a mídia e o poder público, juntos, podem trabalhar a temática e suas consequências em novelas, programas de TV e campanhas publicitárias. À proporção que essas medidas forem executadas, pode-se prever um futuro em que um holocausto, uma escolha de vida diferente são respeitadas, garantindo que se sintam bem independente da onde estiverem.