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Enviada em: 20/10/2017

Consciência, respeito e ação. Essas palavras devem ser fundamentais para melhorias na interação virtual. No entanto, parece que há uma antevisão por parte da sociedade, aparentando não ter empatia com o próximo, além da falta de um bom planejamento em políticas públicas sociais e fiscalizatórias, que prejudicam na qualidade deste sistema.  No Brasil, existe o costume de confundir liberdade de expressão com a anuência em afrontar a honra de terceiro. Pois mesmo o brasileiro sendo conhecido como cordial e hospitaleiro, nos meios virtuais de comunicação, não  é bem assim que funciona. Segundo o jornal O globo, cerca de 84% das menções feitas sobre temas ligados a racismo, política e homofobia são negativas e assim, demonstram uma intolerância por parte desses indivíduos.  Além disso, é perceptível que o Estado proprõe ações que estimulam na redução deste contratempo. Um exemplo claro, é a formação da delegacia cibernéticas, que amplia as denuncias preconceituosas e de hostilidade. Porém o problema é bem mais profundo. Pois mesmo com a extensão de meios para denunciar e a criação da lei 12737/12, que tipifica crimes informáticos, ainda sim, não existe algo específico acerca de opiniões discriminatórias obtidas virtualmente. Ocasionando em brechas desses regulamentos,  que dificulta na resolução do conflito.  Portando, é notório que existem falhas nas ações provenientes em proporcionar o bem estar cibernético. Com isso, deve-se haver um aumento no investimento do Ministério da Justiça com o apoio de ONGs, principalmente da SaferNet, a fim de promover e defender os direitos humanos na internet por meio de anúncios nas redes sociais, incentivando o respeito ao próximo, além de uma maior fiscalização de futuros delitos, mediante o auxilio de profissionais de programação, junto com a polícia federal com o aprimoramento da Internet Protocol(IP) com o objetivo de armazenar a localidade do indivíduo, para que assim atenda de forma mais ampla os assistidos e gerar a comodidade social na web.