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Enviada em: 12/02/2018

Atualmente, a sociedade está vivendo uma nova forma de pensamento, com os avanços tecnológicos e da era digital, enfrentamos um contraste entre, uma ditadura cibernética  "politicamente correta", moldada pelas redes sociais, e o liberalismo desenfreado de todas as formas de expressão.      A formação do pensamento humano está sendo guiada pelo exagerado apelo midiático, intitulado "politicamente correto", observados com frequência na internet e nos grupos sociais, que atribuem regras de convivência, baseada no achismo de alguns. No entanto, a sociedade encontra-se despreparada para viver esse controle desregrado.     Na Grécia antiga, sabe-se que foi necessária a aplicação de leis e estatutos para que pudéssemos conviver bem. Logo depois, com a ascensão do cristianismo, conceitos judaico-cristãos, permaneceram até hoje, norteando o nosso modo de pensar e agir.     Neste contexto, percebemos a necessidade de regras, mas também de liberdade de pensamento. Mediante o livre questionamento,  dos grandes filósofos, físicos e pensadores, vimos a sociedade se desenvolver nos seus mais amplos aspectos,  humano, científico e tecnológico.  Entretanto, o que vemos atualmente é uma liberdade desenfreada e desrespeitosa que polemiza as instituições, tais como, a família e a escola, trazendo consequências devastadoras para formação do indivíduo.       Logo, a melhor forma de combater a ditadura cibernética, seus apelos "politicamente corretos" e o liberalismo desenfreado, é trazer o norte para junto das redes sociais e das instituições, por meio de palestras e campanhas informativas, pelo respeito justo, pois a lei ainda é a melhor forma de justiça. Segundo Ruy Barbosa: '' A lei é a divisória entre a moral pública e a barbárie." Sendo assim, se faz necessário estabelecer os limites entre, nosso direito de expressar, e os nossos deveres corretos. Dentro e fora das redes sociais, o respeito às normas e ao direito devem ser a força motriz, para o equilíbrio de todas as formas de convívio social.