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Enviada em: 06/08/2018

Lipoaspiração. Academia. Cirurgias plasticas. Não se pode negar as inúmeras influências presentes do século XXI. Todavia, um problema que persiste no país e que também acarreta uma série de transtornos na saúde do indivíduo.    Em primeiro lugar, é importante destacar que, procedimentos estéticos são os focos de grandes influenciadores digitais . Entretanto, sofrem alguns deslizes a quem decide realizar alguma técnica. Nesse sentindo, o desejo obsessivo pela beleza tem gerado inúmeras falhas, tais elas: produtos inadequados para a aplicação, clinicas clandestinas, médicos sem CRM. Sobretudo, a falta de informação do paciente que busca pelo procedimento a qualquer custo. Em verdade, dados do Censo da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plastica (SBCP) mostrou que o aumento pelo método em 2014, representavam apenas 17,4% da fatia de táticas realizadas pelos cirurgiões plásticos e em 2016 passou a ocupar 47,5% da agenda de especialistas. Em suma, é preciso de uma necessária ação para evitar tal complicação.    É válido ressaltar, ainda, que campanhas publicitárias tem padronizado o ''corpo ideal''. Dentro desse contexto, essa situação, além de causar a exclusão e obtendo que busquem clinicas inapropriadas para acelerar o processo, torna-se um quadro alarmante e que pode desenvolver doenças psíquicas e sociais, como depressão por exemplo.    É fundamental, portanto, medidas necessárias para resolver o impasse. Com apoio da mídia, na qual essa, por meio de programas e novelas, devem parar de impor um estereotipado, afim de abrir espaço para diversidade, mostrando assim, a vida real cotidiana. Somando a isso, Conselho Federal de Medicina, alertar a população sobre os efeitos que podem surgir se forem feitas por profissionais inqualificáveis. Concomitantemente, escolas e ONG´S com auxilio de psicólogos debater sobre a relatividade do mecanismo e advertir sobre a obcecação pelo arquétipo manipulado.