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Enviada em: 16/08/2018

Consoante ao poeta Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado", os limites entre estética e saúde não é um problema atual. Desde o Egito antigo, a Cleópatra usava argila, óleos aromáticos, leite de cabra e jumenta acreditando-se que a beleza era importante para a imortalidade da alma, uma vez que essa vicissitude ainda é uma realidade. De mesmo modo na contemporaneidade, as  dificuldades ainda persistem, seja por incentivo de grupos sociais, ou procedimentos arriscado à saúde.     De acordo com o site G1, cada vez mais a população tem buscado por procedimentos estéticos, estima-se que houve um aumento de 186% na última década, por conseguinte de esteriótipos de beleza, impostos pela sociedade atual, uma vez que os meios de comunicação induzem o indivíduo a seguir  um padrão de beleza corporal para então, ser aceito por um determinado grupo social.    Inesperadamente, alguns indivíduos tem buscado tratamentos estéticos que são mais baratos, e por consequência não dão tanta ênfase em clínicas adequadas, juntamente com a escolha de um profissional adequado para realizar o procedimento estético, e com isso causam sérios danos à saúde, um exemplo o caso recente de uma paciente que faleceu após se submetida a um procedimento de estética em um apartamento.     Portanto,  para que se garanta a qualidade entre o procedimento estético, em consonância  com à saúde, é necessário que instituições fiscalizadoras como conselho Federal de Medicina em conjunto com as programações de televisão promovam por meio de programações que demonstram a aceitação do indivíduo independentemente da diferença física, ademais deve incentivar, por meio de propagandas conscientizadoras, a pesquisas por profissionais que irão garantir com total integridade à saúde do indivíduo, caso este queira realizar alguma mudança estética.