Enviada em: 28/08/2018

O importante não é viver,mas viver bem.Segundo Platão '' A qualidade de vida é de tamanha importância que ultrapassa o da própria existência.Não obstante,com a falta de limites entre a estética e saúde no âmbito social,tal prática não tem se reverberado na prática.Isso,em virtude  de procedimentos arriscados,além da cultura de massa.       É indubitável que cirurgias corporais errôneas acrescem a exiguidade dos limites,haja vista que,esses mecanismos eram usados na segunda guerra,com objetivo de recuperar os soldados.Hodiernamente,a metodologia é usada para corrigir imperfeições.No entanto,apressa-dos,alguns indivíduos têm buscado procedimentos estéticos que são mais baratos,com efeito, causam sérios danos à saúde.Consonante a reportagem do G1,que alarma o crescimento de 60% de procedimentos ilegais no Brasil entre os jovens até 26 anos.Diante dos fatos supracitados,a falta de limites estéticos resulta em riscos à saúde.        Ademais,a generalização cultural também exponencia os entraves,uma vez que,no ano de 1920 inerente à chegada do cinema ao Brasil,veio o culto ao corpo.Ainda hoje,a mídia  e as redes sociais decretam um padrão corporal a ser seguido.Por consequência,quem não atende os requisitos,se sente excluído,assim,passam por vários feitos estéticos ,com o propósito de socializarem.Analogamente a obra ''Mal estar da Civilização'' de Freud,qual diz que no mundo moderno o corpo é um instrumento social para a felicidade.Destarte,a cultura de massa é um empecilho  ao equilíbrio.                Portanto,os limites entre a estética e saúde devem ser  discutidos.Para isso , as escolas devem  promover palestras aos jovens,por meio de equipes de psicólogos  financiados pelo Governo,que irão orientar sobre os riscos de procedimentos ilegais e aceitação pessoal aos jovens,a fim de reduzir a influência de massificação da mídia no quesito padrões corporais e os jovens verem que essa beleza é utópica.Só assim a qualidade de vida de Platão assumirá papel mais importante que a existência.