Materiais:
Enviada em: 31/10/2018

A beleza estética é uma vaidade, cujo o homem se preocupa desde a antiguidade, na Grécia Antiga, onde um padrão era idealizado por meio de esculturas artísticas. Entretanto, a busca incessante pelo o "corpo ideal" tornou-se em uma obsessão com a evolução do tempo, o que leva grande parcela da sociedade contemporânea a fecharem "os olhos" para os limites da estética e a saúde. Logo, torna-se um dilema a ser explicitado no mundo atual.  É indubitável que a saúde é essencial para o bem estar do ser humano. Porém, muitos desprezam a sua importância e toma decisões que podem ser prejudiciais a saúde do indivíduo. Segundo a Pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgias Plásticas e Estética (ISAPS) o Brasil possui a segunda posição no ranking mundial de maiores registros de cirurgias plásticas. Dessa forma, é certo que, o ser humano busca medidas rápidas e radicais, o que, muitas vezes, podem acarretar em grandes riscos a saúde do próprio no futuro.  Além disso, as mídias, revistas, novelas e propagandas são os principais meios de fomentação  e  propagação do padrão ideal de beleza nas sociedades. Logo, é possível observar massas sendo influenciadas por essas ferramentas midiáticas, cujo faz com que indivíduos corram atrás desse padrão sem pensar ou conhecer as consequências. Assim, "pilulas mágicas", cirurgias plásticas, anabolizantes e dietas malucas tornam-se os principais meios do homem recorrer para adquirir o padrão idealizado.  Portanto, diante de tal contexto, medidas são necessárias para resolver esse impasse. Logo, cabe o ministério da saúde conscientizar a sociedade, por meio de propagandas e cartilhas sobre os riscos de tomar medidas radicais como dietas e remédios sem a prescrição médica, a fim de evitar transtornos e prejuízos futuros para o cidadão. Outrossim, criar medidas , como criação de palestras, anúncios e vídeos gratuitos, para informar a esses sobre a importância da autovalorização e as implicâncias que  cirurgias plásticas mal sucedidas podem acarretar no corpo humano. A partir dessas ações espera-se abrir "os olhos" da sociedade para os limites da estética e a saúde, tornando-a mais consciente sobre seus atos e impedir que continuem cometendo os mesmos erros que comprometam com a saúde e aparência do mesmo.