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Enviada em: 13/02/2019

O cubismo sintético aconteceu entre os anos de 1913 e 1914, e teve como principal característica a técnica de colagem para reconstruir as imagens. Fora das artes, reconstruir a imagem pessoal tem se tornado um grande aliado da estética no Brasil, e isso tem persistido com a busca pelo "corpo perfeito" e pela influência cultural que é imposta ás pessoas.        Em primeira análise, desde a segunda guerra mundial, a medicina tem evoluído bastante com relação as cirurgias plásticas. O Brasil usufruiu dessa evolução, e foi considerado, por todo o ranking de beleza, o segundo país que mais faz cirurgia plástica no mundo.  Exemplo disso, é a brasileira Andressa Damiani que passou por várias cirurgias plásticas para ficar parecida com a Barbie - boneca considerada modelo de um corpo perfeito para muitas mulheres.         Em segunda análise, a influência cultural acaba iludindo as pessoas com a "beleza física", sendo levada, na maioria das vezes, à um Transtorno Dismórfico Corporal - doença mental que envolve um foco obsessivo em um defeito que a pessoa considera ter na própria aparência, tendo como principal causa a influência cultural, em que o corpo, a beleza e a aparência física, são muito valorizados. Além disso, as pessoas mostram nas fotos, ser algo que pessoalmente não são. Utilizam-se de filtros e Photoshop para aumentar  ou diminuir alguma parte do corpo que não agradam ou não favorecem elas.            Em vista dos argumentos ditos anteriormente, é dever do Ministério da Justiça e do Ministério da Saúde, criarem leis que limitam a quantidade de cirurgias plásticas no Brasil, para que não ocorra o risco de complicações com a saúde. Ademais, palestras e projetos nas escolas, são fundamentais para mostrar outros meios de ficar "mais bonita" sem prejudicar a saúde, e também para desconstruir esse "cubismo sintético" na vida das pessoas, para que elas se aceitem como são.