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Enviada em: 05/08/2019

É inegável que os ideias da estética humana sempre influenciaram os indivíduos, visto que na antiguidade clássica o corpo muscular era prestigiado pela maioria dos gregos.No entanto, com o passar dos séculos, essa busca pelo físico perfeito foi incentivado pela mídia, o que levou às pessoas a cometerem atitudes extremas para conseguir o padrão ideal.Sobre essa temática, cabe analisar sua relação entre beleza e saúde. Em primeiro plano, é notório que a mídia faz o uso de modelos magros, aparentemente sem defeitos, que na verdade são frutos de edições digitais, o que engana as pessoas constantemente na busca pelo corpo perfeito. De acordo com o  site de notícias G1, em 2017, cerca de 32% das jovens que seguem modelos esbeltas, afirmam deixar de se alimentar por longos períodos para conseguirem o corpo desejado.E isso ocasiona distúrbios hormonais e uma obsessão por algo que ilude os jovens. Ademais, outro elemento que leva as pessoas à modificarem seu físico de forma errônea são o uso de anabolizantes que potencializam o ganho muscular.Esse produto é distribuído com premissas milagrosas, o que manipula facilmente seus clientes, devido ao fato de ocultarem ao máximo seus efeitos colaterais.Segundo o G1, em 2016, cerca de 35% dos adolescentes que fizeram o uso desse composto tiveram complicações cardíacas.Certamente, foram persuadidos pela promessa do corpo bonito e musculoso que é fomentado por anúncios na TV. Portanto, os impasses que contribuem para os efeitos nocivos da busca pela estética padronizado pela mídia precisam ser mitigados. O governo, por meio do Ministério da Saúde, deve fazer palestras públicas em postos hospitalares e avisos nos canais midiáticos, a fim de conscientizar as pessoas  tanto sobre o risco de atitudes drásticas quanto no uso de anabolizantes, a fim de reduzir a obsessão pelo corpo forjado pela mídia e problemas de saúde pública no país.Assim, haverá gradualmente pessoas esclarecidas acerca do corpo estereotipado pela sociedade.