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Enviada em: 24/09/2017

Academia. Cirurgia. Dieta. Essa é a realidade de grande parte dos indivíduos na modernidade. É evidente que a busca pelo corpo esbelto tem sido cada vez mais comum, isso porque a mídia, através das revistas,e pela internet citam padrões de beleza difíceis de serem alcançados.     Em primeiro plano, vale analisar que o ser humano é um ser social, além disso há o desejo de ser reconhecido e se isso não ocorre de forma natural, o indivíduo busca meios pelo qual pode ser lapidado. Um exemplo disso é o Ken e Barbi humano, duas das várias pessoas que gastam fortunas para ficarem semelhantes aos bonecos mundialmente conhecidos, mas aqueles que não conseguem manter esse alto padrão podem estar desenvolvendo baixa autoestima, depressão ou anorexia por não terem o corpo como as modelos de passarela.    A mídia com toda a sua influência, busca estar fazendo parte da vida das pessoa, filmes como "O primeiro vingador" retrata a vida de Steve Rogers, um rapaz franzino que quer participar da segunda guerra mundial pelos Estados Unidos da América. Porém, seu corpo  não é como dos demais soldados, desse modo ele arrisca sua vida participando de um experimento científico. Não muito longe dessa ficção, jovens, adultos, homens e mulheres se submetem a cirurgias para "corrigir" a aparência física, mas infelizmente alguns não resistem aos procedimentos e por fim acabam falecendo.      Buscando o equilíbrio entre a estética e a saúde, o Ministério da Saúde e a mídia devem agir em conjunto. Agentes de saúde podem estar fazendo visitas em residências para orientar a população das várias doenças como à anorexia e a depressão, assim o cidadão poderá mudar sua forma de agir e pensar. Em sua parte, a mídia pode ser um canal para realizar e divulgar campanhas de conscientização baseado no bem-estar dos seus telespectadores. Dessa maneira contribuindo positivamente na autoestima e motivando as pessoas a serem saudáveis e felizes sem seguir padrões.