Enviada em: 01/10/2017

No filme “O diabo veste Prada” a protagonista começa a trabalhar em uma revista de moda e ao se ver fora dos padrões de beleza, inicia uma mudança em sua maneira de agir e de se vestir para agradar outras pessoas. Na vida real as coisas não são muito diferentes. Mulheres e homens estão em buscando alcançar um padrão de beleza proposto pela mídia e não se incomodam em ultrapassar todos os limites para atingir os seus objetivos.    A mídia tem bastante influencia na sociedade atual e mais de 90% da população brasileira podem acessar a maioria das suas vias. Porém, ela pode ter um enorme poder de persuasão, situando um padrão de beleza onde há mulheres magras e homens de corpos musculosos e bem definidos. Ao folear revistas, assistirem novelas e propagandas que mostram esse padrão de beleza, mulheres e homens que não se encaixam nesses parâmetros começam a se sentirem deslocados, com baixa autoestima, correndo um grande risco de entrar em depressão.     Ademais, há muitas pessoas que buscam métodos arriscados para alcançar seus propósitos, tal como cirurgias plásticas, tendo como exemplo o implante de silicone e lipoaspiração, que dependendo do local escolhido para realização e do profissional, podem não ser bem-feitas e provocar graves infecções. Além disso, muitos procuram dietas que acham ser milagrosas, como a do limão, dietas liquidas ou simplesmente param de ingerir alimentos. O corpo humano precisa de nutrientes para ter um bom funcionamento, sendo que a maioria são ingeridos através da alimentação, tornando-se claro, nesse sentido que a má alimentação pode causar sérios danos ao organismo humano.   Fica evidente, portando, que o padrão de beleza imposto pela mídia está influenciando muitas pessoas a fizerem loucuras para alcança-lo. Nesse sentido, faz-se necessário que o conjunto de meios de comunicação ao contrário de padronizar a beleza, deveria, através de propagandas, anúncios e outros meios, apresentar um inovado tipo de belo, onde não englobem apenas os magos ou musculosos, mas também os baixos, gordos e todos os outros que antes eram excluídos. Só assim será amenizada essa problemática.