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Enviada em: 25/10/2017

Com o surgimento da TV e das publicidades em geral, os padrões estéticos ganharam um amplo espaço na sociedade, atingindo dos mais pobres até os mais ricos e dando-lhes o desejo de atingi-lo. Porém, os processos para se enquadrar no corpo ideal são muitas das vezes perigosos e põem em risco a saúde física e mental.       Brancos, olhos claros, cabelos lisos e corpos esculturais estão cada vez mais presentes na mídia, que por sua vez, acabam reforçando os estereótipos do belo. Por isso, pessoas guiadas pela vontade de se sentirem bonitas, acabam entrando em processos perigosos para fazer parte da parcela promovida pela mídia.     Dietas perigosas, rotinas de academia surreais, cirurgias plásticas e remédios para emagrecer são uma das muitas técnicas que são utilizadas na busca do corpo perfeito. Porém, muitos desses métodos prejudicam a saúde e põem em risco a vida do indivíduo.   A busca incessante sem se preocupar com a saúde pode ser caracterizado, em muitos casos, como dismorfofobia: transtorno psicológico que tem como característica o sentimento de nunca achar que seu corpo está bom o suficiente e que sempre precisa muda-lo.      Por esses motivos a Mídia como maior fonte de influência e manipulação de massa deve, por meio de campanhas publicitárias, começar a representar todos os tipos de corpos e belezas, para que todas as pessoas se sintam representadas. Além disso, a Escola sendo uma das fontes de socialização deve ensinar a nova geração a respeitar a diversidade estética e cultural por meio de palestras interdisciplinares.