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Enviada em: 01/11/2017

Vaidade excessiva     É inegável que desde de os primórdios da humanidade o homem busca beleza e perfeição como garantia de valorização e sucesso na sociedade.Desse modo,faz-se necessária uma reavaliação dos limites entre a estética e a saúde diante do crescente número de cirurgias e procedimentos dolorosos para alcançar os padrões de beleza impostos.     A cirurgia plástica como procedimento médico surgiu após a primeira guerra mundial para reconstruir lesões e ferimentos dos soldados atingidos nos campos de batalha.Entretanto,atualmente, as cirurgias estão sendo utilizadas por motivos de vaidade e estética,principalmente pelo setor feminino.Dentre as opções como lipoaspiração,preenchimento labial e introdução de silicones nos seios e glúteos.De maneira que faz-se visível a padronização corporal pelas mulheres brasileiras que diariamente enfrentam mídias e revistas que associam felicidade como resultado de um corpo sarado e definido por academias e dietas milagrosas na internet.    Nesse contexto,segundo Rousseau:"o homem nasce livre,mas por toda parte encontra-se a ferros".É fato, que os custos para um procedimento cirúrgico são elevados para grande parte da população.Diante disso,muitos recorrem a práticas duvidosas e dolorosas encontradas em clinicas clandestinas ou nas redes sociais.Desta forma,sem verificar os efeitos e consequências,a pessoa pode sofrer reações alérgicas e lesões permanentes que podem ocasionam abalos emocionais para o resto da vida.       Entende-se,portanto,que cabe ao Estado maior averiguação e controle dos procedimentos estéticos ocorridos no país.Para tal, devem ser geradas punições para as práticas ilegais e danosas para sociedade .Além de campanhas e projetos que divulguem os riscos e benefícios de se submeter aos métodos cirúrgicos para correções plásticas.Por fim, o Estado deve oferecer apoio medico e psicológico junto da reinserção social para as vitimas e familiares dos efeitos negativos dos padrões de beleza. nsocieda