Enviada em: 04/09/2018

O lixo é uma questão deletéria no cenário social e ambiental no âmbito mundial. Diante disso, é fácil encontrar pessoas que reclamem dos resíduos jogados no chão, nos mares e rios, porém, é difícil topar com quem proponha soluções eficazes para combater essa problemática. Com isso, vale destacar que o lixo é um dos maiores problemas ambientais e é advindo da obsolescência programada e o mal destino de resíduos.     Primeiramente, vale ressaltar que o século XXI trouxe muitas inovações tecnológicas e, dessa forma, houve o aumento na produção de resíduos. Por isso, o consumismo e o desperdício tornaram-se os maiores vilões da natureza, pois é dela que se é extraída a matéria-prima dos produtos obsolescentes. Dessa forma, construiu-se a cultura do descarte, no qual o objeto usado possui tempo de vida útil e, ao invés de consertar ao quebrá-lo as pessoas estão acostumada a substituí-lo por um novo.     Pode-se afirmar que a solução do problema dos lixões não é de fácil alcance, visto que envolve questões políticas, culturais e ambientais. Decerto, deve ser evidenciado a morte de ecossistemas marinhos e terrestres, além de desgastar o solo.  Além disso, há a proliferação de doenças nas quais as mais evidenciadas no século XXI são a dengue. febre amarela, zika, chikungunya. Assim, políticas públicas de coleta e despejo de resíduos necessitam de uma atenção redobrada dos órgãos competentes.     Portanto, sabe-se que essa problemática surgiu com a revolução industrial, no qual o consumo em massa passou a vigorar em todo o mundo. Diante desses aspectos, o Governo deve investir na coleta seletiva do lixo para que haja sua reutilização em maior proporção para geração de energia através do gás metano que produz o biogás e fazer conscientização do consumo consciente de bens duráveis e não duráveis. Como também, a escola em consonância com a família deve incentivar à redução e a reciclagem de produtos que podem ser reutilizados para que se possa diminuir o volume de lixo descartado no dia-a-dia.