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Enviada em: 08/10/2018

Segundo Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, econômica e política são característica da "modernidade líquida" vivida no século XX. Nesse contexto, o lixo e a cidadania deve ser assunto discutidos mundialmente, mas colocado em prática no Brasil. Desse modo, deve-se analisar ao consumismo exagerado da sociedade atual e os impactos ambientais gerados.   Nesse sentido, ressalta-se o consumismo exacerbado da população. Ainda sob esse ângulo, conforme  filósofa Hannah Arendt, com o conceito a "banalidade do mal", afirma que o pior mal é aquele visto como algo cotidiano, corriqueiro. Haja vista que, o consumismo é entendido como algo banal, porém representa um grande mal pelos grandes números de resíduos gerados que são, muitas vezes, depositas no meio ambiente.   Ademais, atrelado ao grande consumo, salienta-se aos impactos ambientais. Nesse viés, desde o Iluminismo, conclui-se que uma sociedade só prospera quando um ser se mobiliza com o problema do outro. Todavia, os danos ambientais, têm poucas relevância na sociedade atual. Dessa maneira, a falta de um planejamento de infraestruturas nas cidades brasileira são fontes de poluidores como, por exemplo, falta de saneamento básico, descarte incorreto do lixo que ocasiona a falta de qualidade de vida dos cidadão.   Portanto, mediantes os fato expostos, medidas devem ser tomadas, a fim de melhorar o panorama em questão. Destarte, o Ministério da Educação, juntamente com os Governos Municipais, devem incluir na grande curricular o ensino de finanças e ética do consumo, ministrados por economista e educadores sociais, com intuito de instruir os jovens a ter o consumo equilibrado que não acarrete em impactos a natureza. Outrossim, cabe ao poder Legislativo, através do Ministério do Meio Ambiente, a elaboração de leis que obriga o descarte correto do lixo, bem como o desenvolvimento de estrutura que melhore o saneamento no meio urbano, assim garantido prática sustentáveis e a cidadania dos brasileiros.