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Enviada em: 25/10/2018

Funcionando conforme a Lei da Inércia, a qual afirma que um corpo tende a permanecer em movimento até que atue uma força sobre ele mudando sua trajetória, a problemática do acumulo de lixos ainda é persistente na sociedade. Com isso, ao invés de atuar como uma força capaz de alterar a realidade, o Estado e a população tornam-se escasso perante á natureza. Assim, o ambiente terrestre e marinho são afetados diariamente por essa ação. Nessa conjuntura, faz-se imprescindível analisar esse impasse.   À vista disso, cabe ressaltar inicialmente que os lixos sólidos são os mais vistos nas metrópoles brasileiras. Segundo Zygmunt Bauman, a humanidade do século XXI é denominada consumista, pois é mais preocupada com o "ter" do que o "ser". Desse modo, é sabido que esse hábito de consumo eleva o número de resíduos sendo descartados de modo errôneo, principalmente os plásticos e os metais que são jogados nos mares, rios e lagos afetando  diretamente a vida marinha.  Outrossim, o número de metais pesados e tóxicos rejeitados pela população urbana e industrial são grandes. Por conseguinte, estes afetam a saúde dos seres humanos, uma vez que causam diarreias fortes, aumento da pressão e problemas relacionados a visão. Além disso, pode-se atrelar o aumento de lixos á obsolescência programada, visto que esta consiste em determinar o tempo de vida útil para cada produto, ou seja, os objetos são programados a pararem de funcionar e, são eliminados no ambiente.   Em suma, é perceptível uma sociedade cada vez mais consumista e poluidora. Dessarte, é dever do Ministério do Meio Ambiente, investir em coleta seletiva em cidades mais necessitadas, com o intuito de separar os objetos pesados dos mais leves não causando os males á saúde. Ademais, é primordial que as Ongs comandadas por indivíduos de bairros realizem projetos que visem separar os dejetos nas regiões em que residem para ajudar e contribuir para uma coletividade e para cessar o acumulo de lixo nas cidades grandes. Assim, o mundo será mais justo e harmônico.