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Enviada em: 02/11/2018

Ao analisar o tema do lixo, vê-se que ela vem se tornando uma problemática de cunho mundial, acarretando também na questão da preservação do meio ambiente, podendo gerar danos irreversíveis, e isso precisa ser resolvido.        Em primeiro plano, apesar dessa questão atual ser tão repercutida, poucas ações são executadas de fato, e isso é notório, pois, segundo o IBGE, 75% de todo lixo gerado no Brasil te como destino os dejetos a céu aberto. Fator grave que precisa ser levado em consideração, visto que doenças infecto-contagiosas e parasitárias se proliferam no lixo, tornando-se uma área de contaminação, podendo agravar problemas de saúde pública.        Além disso, boa parte da população se mostra despreocupada com a produção desenfreada de lixo, e com o destino de seu descarte, uma vez que a política de reciclagem não está habituada à nossa cultura. Por isso, o descarte incorreto do lixo também se torna um dos fatores do acúmulo, visto que alguns desses objetos poderiam ser reciclados e até mesmo reutilizados, adotando a política dos 3R's (reduzir, reutilizar e reciclar).         Por fim, como disse o diretor da fundação "Greenpeace", Paul Watson, "Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente". Apesar disso ter colaborado para a nossa sobrevivência por milênios, hoje está destruindo o meio ambiente e comprometerá o nosso futuro se não for contido. Segundo o IBGE, são aproximadmente 88 milhões de toneladas anuais, sendo boa parte destinada a lixões a céu aberto, causando poluição do solo, água, ar e visual.Dessa forma, somente a conscientização populacional levaria a mudança de hábito para o descarte correto e redução de consumo. Logo, o governo deve investir na contrução de aterros sanitários biologicamente corretos para a preservação do meio ambiente, na melhora da coleta seletiva de lixo, e também, a Vigilância Sanitária deve monitorar o descarte de produtores de lixo tóxico como indústrias e hospitais, e aplicar leis severas caso agridam o meio ambiente e a saúde pública com descarte inadequado. Assim, as políticas públicas de resíduos sólidos serão eficazes.