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Enviada em: 04/04/2019

Com o começo da industrialização no Brasil, em 1930, a produção em massa contribui para o aumento do lixo. No entanto, nos tempos de hoje, a maior preocupação é com o meio ambiente e as consequências que o excesso de resíduos podem causar-lhe.   Primeiramente, é preciso saber que estão em vigor vários programas estaduais no país, que visam diminuir os impactos ambientais, porém a questão do lixo tem recebido atenção insuficiente. Acresce que o consumo e o descarte de lixo, principalmente o resíduo eletrônico, o qual contém substâncias químicas altamente poluentes, como o mercúrio e outros metais pesados, é inadequado, podendo ocasionar magnificação trófica, que é o acúmulo de elementos tóxicos em níveis tróficos, atingindo negativamente a biodiversidade, contaminando várias espécies da fauna e da flora.     Além disso, segundo o filósofo francês Jean-Paul Sartre, o ser humano é livre e responsável, cabe a ele escolher seu modo de agir, ou seja, a população contribui de forma notável para o aumento de resíduos. Prova disso são as enchentes que ocorrem em vários lugares do Brasil, por exemplo, as enchentes que aconteceram no Rio de Janeiro este ano. Por um lado, os governos municipais não fazem melhorias nas políticas públicas para evitar as enxurradas; por outro lado, os cidadãos não se conscientizam e jogam lixo nas ruas, o que acarreta entupimento dos bueiros, vindo a acontecer alagamentos das ruas.     Por isso, medidas são necessárias para que o excesso de lixo diminua. Nesse caso, a mídia, por meio da TV, do rádio e da internet, a fim de informar a população para a diminuição de resíduos e saber onde descartar no lugar certo. Ademais, as prefeituras deveriam zelar pelo meio ambiente, por meio de mutirões de limpeza e pondo mais lixeiras nas ruas, com o intuito de diminuir os lixos e evitar, em dias de chuva, alagamentos. Assim, a biodiversidade poderá sofrer menos impactos ambientais.