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Enviada em: 18/03/2017

Após o início da revolução industrial na Inglaterra do século XVIII, os ima impactos antrópicos sobre o ambiente tornaram-se mais expressivos. A industrialização dos meios de produção e a ascensão do capitalismo baseado na obsolescência programada agravaram a situação da natureza. Desse modo, cada vez mais a sociedade brasileira percebe a urgência do estabelecimento de cuidados para a preservação ambiental.     Apesar de ser um país essencialmente agrário, o Brasil conta com o desenvolvimento de indústrias bastantes poluentes: a Vale e a Petrobrás. nessa perspectiva, o Estado brasileiro já se mobiliza para que haja o controle sobre a liberação de químicos no ambiente. Um  grande exemplo disso é a assinatura do protocolo de Quioto, no ano de 1997 o qual consta com 55 países que se comprometeram a minimizar a emissão de gases nocivos na atmosfera.    Em contrapartida, a sociedade brasileira precisa aprender a lidar com a obsolescência programada dos bens de consumo, principalmente os voltados à tecnologia. Assim sendo, a modernização constante de celulares e computadores, associada a sua valorização no sistema capitalista, aumentam a produção de lixo eletrônico no pais. Consequentemente, a Universidade das Nações Unidas mostrou em pesquisa que o Brasil é responsável por 36% dessa produção na America Latina.    Em vista disso , a fim de promover o equilíbrio ecológico e a manutenção da natureza, faz-se necessária a intervenção do Ministério do Meio Ambiente para a cobrança mais rígida do estabelecimento de práticas sustentáveis, como reciclagem, coleta seletiva e baixa liberação de poluentes, nas empresas responsáveis por quaisquer tipos de danos ambientais. Além disso, a mídia pode reforçar o ideal de sustentabilidade no meio social através de campanhas publicitárias, de forma que os cidadãos sejam informados a respeito dos impactos do consumismo no aumento da produção de lixo. Dessa forma, a sociedade brasileira será capaz de reduzir os seus malefícios sobre o meio ambiente.