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Enviada em: 22/06/2017

O inferno de Sartre não é mais os outros    Segundo o filósofo Sartre, o ser humano é livre e responsável; logo cabe a ele decidir os rumos do lixo. Contudo, há anos essa questão não é solucionada pelo mesmo. Sendo assim, a má gestão dos resíduos sólidos tantos pelos governantes e pela sociedade, torna o homem agente e vítima de seus próprios problemas.    Com o advento do capitalismo, os indivíduos passaram a consumir de forma desenfreada e irresponsável. Um exemplo, foi o modelo de vida norte- americana chamada "American way of Life" em que o descartamento  correto do lixo não era informado a população. E dessa forma, apenas pensando no lucro, os governantes permitem o acúmulo de lixões a céu aberto, tornando o lixo uma questão de saúde pública.    Dessa maneira, sem saneamento básico, a propagação de vetores de doença, como o rato e o mosquito, irão aumentar e a medicina preventiva será ineficaz.Por isso, é extremamente importante a conscientização da população a respeito do equilíbrio entre o consumo e o descarte responsável do mesmo.    Torna-se claro, portanto, que existem medidas capazes de solucionar essa problemática. Logo, o Governo Federal aliado a Ongs devem promover o assunto sobre a sustentabilidade na contemporaneidade em instituições escolares e, por sua vez, a Prefeitura deve implementar em casa município a coleta seletiva do lixo. Ademais, os cidadãos devem aprender a reciclar e a reutilizar os resíduos. Urge, também, que a mídia estabeleça propagandas e ficções engajadas no meio televisivo e em vias onlines sobre a sustentabilidade. Só assim, o lixo não se torna o inferno para nós mesmos conforme Sartre.