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Enviada em: 17/10/2017

No limiar do século XXI, a quantidade de resíduos sólidos e úmidos descartados inadequadamente, cresce aceleradamente colocando em risco o meio ambiente. Apesar das leis ambientais vigentes, a contaminação do solo e a proliferação de doenças aumenta nas últimas décadas.  Deve-se compreender, inicialmente, que motivos levam a contaminação do solo. As atividades econômicas do país crescem, consequentemente a cadeia produtiva segue o mesmo caminho e com isso o aumento da produção do lixo é inevitável. A busca por descarte rápido e barato levam empresas a jogarem em terrenos a céu aberto, sem tratamento adequado, o lixo decompõe-se e seu produto, o chorume, contamina o solo. Dentro dessa ótica, o meio ambiente sai fortemente afetado pelo descarte de detritos a céu aberto. Os restos de alimentos e o forte odor liberado pelo chorume presente nesse local atraem ratos e pombos, conhecidos por serem vetores de doenças graves como a leptospirose e criptococose, que pode levar o indivíduo contaminado a morte. Portanto, o cenário de descarte adequado de resíduos sólidos e úmidos está longe do ideal. É preciso que o governo atue fortemente nesta problemática através do aumento da fiscalização de áreas onde ocorre eliminação indevida de lixo urbano e aplique multas mais severas. Além disso, é preciso que ONGs governamentais e não governamentais criem propagandas que conscientize a população à reciclar, separar os matérias que podem ser reaproveitados, dar um destino viável afim de preservar o meio ambiente e garantir um país com pessoas mais conscientes.