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Enviada em: 28/05/2018

Fazer manifestações é um direito constitucional do cidadão, em que ele pode publicamente expressar suas opiniões, sentimentos, pensamentos etc, seja em uma rede social ou em praça pública com milhares, quiçá milhões de pessoas que compartilham das mesmas insatisfações. Esse ato legítimo no Brasil, também acontece no mundo todo, e neles podemos ver a força que a união tem.    Um protesto pode surgir através de uma medida tomada pelo governo, que acaba por não agradar toda uma população. Exemplo disso, foi o ocorrido em 2013, em que milhões de pessoas tomaram às ruas da cidade de São Paulo, contra o aumento de 20 centavos na tarifa do transporte público; os centavos a mais foram o estopim para manifestações no país inteiro sobre os descontentamentos dos brasileiros em diversas áreas sociais, como educação, saúde, corrupção e gastos abusivos que estavam ocorrendo por causa da Copa do Mundo que ocorreria no ano seguinte.    Por outro lado, os governantes tentam conter esses levantes, enviando tropas de choque, que por muitas vezes utilizam de violência, sprays de pimenta e balas de borracha para dispersar os manifestantes, ou seja, por mais que seja garantido ao cidadão o direito à manifestação, estes encontram empecilhos para poder praticá-la.    Portanto, fica claro, que essa corrente é mais forte conforme mais mãos se unem a ela e que até mesmo 20 centavos podem ser o suficiente para mobilizar um país inteiro, porém mesmo que o cidadão tenha direito garantido à manifestação, esses ainda encontram barreiras como a tropa de choque. Dessa forma, cabe ao poder executivo assegurar esse direito, garantindo o fim da violência policial e das tropas. Bem como, é dever das Assembleias ouvir as reclamações da população em meio aos manifestos, por meio de uma reunião com os líderes dos protestos, a fim de chegarem a um consenso.