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Enviada em: 01/06/2018

Nos anos de 1983 e 1984, a população brasileira foi as ruas para protestar contra o regime militar que já durava 30 anos, e pela volta das eleições, o movimento ficou conhecido como “diretas já!”. Ainda hoje, este tipo de manifestação é considerado essencial na busca por transformações em uma sociedade desigual, mas que precisava se unir para ser ouvida.     Em primeiro lugar, a palavra democracia (governo do povo), deixa clara a importância da participação popular nas decisões de interesse geral. Contudo, dar voz a cada um tornaria difícil uma boa administração. Por isso são eleitos representantes que deveriam falar pelos seus eleitores e lutar por seus interesses. No entanto, a insatisfação com o cenário político, devido os casos de corrupção, má gestão pública e a impunidade deixam os cidadãos desacreditados em um futuro mais próspero.      Por outro lado, protesto atuais como a paralização dos caminhoneiros e pelo fim da violência e agilidade na investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco, demostram que parte da população ainda luta para cobrar das autoridades as mudanças necessárias. Outra forma muito atuante, ultimamente, tem sido os meios virtuais, abaixo assinados, compartilhamentos e campanhas, que dão uma nova cara às práticas reivindicatórias, aproximando as pessoas das mais diversas classes sociais e de todos os lugares do Brasil.      Portanto, é imprescindível destacar a significância dos atos públicos em prol do bem comum. Para isso, o indivíduo precisa conhecer os seus direitos estabelecidos na constituição para assim reivindica-los. E o governo através do Ministério dos direitos humanos, deve garantir o direito à manifestação e à liberdade de expressão, assegurando assim que a população seja ouvida sem repressões e também deve fazer o possível para atender ao apelo popular.