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Enviada em: 30/05/2018

É notória as evidências de manifestações populares no século XXI. Diante disso, desde o período da República Velha, há movimentos em busca de direitos, respeitos e igualdades. Tal processo de luta social também foi visto em outros países, como, o Apartheid na África do Sul, o Movimento Negro nos Estados Unidos e o Panelaço na Argentina. Por tudo isso, faz-se importante pautar, no século XXI, o continuísmo de manifestações populares que ainda procuram ampliar e garantir diretos, como também, aumentá-los.       Segundo o Dicionário Online de Português, o ato de manifestar significa expressar um pensamento, ideia, ponto de vista. Partindo desse pressuposto, nota-se que a sociedade brasileira e mundial, decerto, tem ido de encontro ao significado, uma vez que há fatos noticiados nas diversas mídias diariamente. Tal realidade é ratificada com os protestos na Venezuela, o movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis) e a greve dos caminhoneiros. Por essa razão, torna-se inegável a insatisfação dos diversos graus da sociedade mundial.    A Constituição Brasileira e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, criada pela ONU (Organização das Nações Unidas), todos os cidadãos de cada nação mundial possui o direito de expor pensamentos, ideias e insatisfações sem serem censurados e sem violentar alguém. Porém, nota-se que muitos são os atos intolerantes, discursos de ódio e perseguições criadas por grupos extremistas de ambos os lados. Logo, vê-se o desrespeito com a Constituição e a Declaração, além do errôneo uso dos direitos dados por elas e o constante uso de vandalismo e violência.     Por tudo isso, faz-se necessário ações civis e governamentais. As prefeituras e Estados, em parceria com o MEC (Ministério da Educação e Ciência), carecem de fomentar práticas públicas, tal como a inserção do estudos dos direitos e deveres civis através da disciplina sociologia nas escolas públicas e particulares, e palestras nestas e em universidades, empresas e comunidades, para que haja o devido conhecimento por aqueles que irão usá-los. É imperativo, as mídias, ONG's, juntamente com os jovens, devem antes de expor seus pensamentos, estarem cientes de seus limites, além de realizarem peças em seus bairros e escolas para mostrarem, de forma lúdica, tais responsabilidades e direitos perante o social. Destarte, assim, as manifestações ganharam maiores evidências e adeptos.