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Enviada em: 02/06/2018

As "Diretas Já", movimento que reuniu a maior a maior contingência de brasileiros na história do país, garantiram a volta das eleições presidenciais e da democracia. Este ato de mobilização por meio de manifestações perdurou ao longo do século XXI e carregam consigo complicações, como a forte repressão do Estado e a manipulação midiática.   Observa-se, em primeira instância, a deterioração dos direitos humanos, quando o Estado interfere na liberdade de expressão individual de cada brasileiro. Nota-se que a principal causa têm raízes no receio de uma possível redução de poder, e contraria o ideal de Mandela, que afirma a insuficiência de libertar e o dever de afirmá-la regularmente.   Em segunda análise, tem-se a mídia como manipuladora nos noticiários, com a exibição de conteúdos falsos. Isto é decorrente de poderes adjacentes sobre a própria empresa que sobrepõem-se à verdade, muitas vezes derivado por auxílios de valor. Como nas manifestações de 2014, as quais dispuseram do compartilhamento incorreto de números de manifestantes e de informações não atuais.   Por conseguinte, o fator crucial para inibir as complicações envolvidas nas manifestações é a construção de uma sociedade crítica, que eleja membros federais que não limitem a democracia. Também, é necessário palestras para a identificação das "fake news", por meio de ONGs e que seja disseminada nos principais meios de comunicação, como o Facebook; a fim de alertar a população e ajudá-la a discernir os conteúdos falsos dos verdadeiros. Torna-se evidente a urgência de medidas, para que as manifestações continuem e sejam atendidas.