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Enviada em: 03/06/2018

Durante o governo de Eurico Gaspar Dutra no Brasil, a concessão do direito de greve favoreceu a massa laboral, mas haviam exceções para tal prática. Intercambiável a isso, o Mundo vivencia uma série de complicações em relação aos movimentos de contestação alastrados socialmente, cuja consciência crítica da população sobre seu entorno é evidente, bem como há uma rotina de alguns Estados paternalistas de entregar benefícios a pequenos grupos, propiciando, assim o transtorno. Dessa forma, a problemática é negligenciada pela insatisfação do povo e também pela crise macroestrutural em um território.                           É indubitável que os meios de comunicação globalizados efervesceram uma integração de ideologias democráticas ao qual fazem os indivíduos, principalmente jovens, irem às ruas devido questões socioeconômicas. Por conseguinte, a harmonia de protestos é quebrada por bandos ilícitos como é o caso dos "Black Blockers", que em nada contribuem na revogação de direitos de cunho social. Comprova-se isso por meio da alusão à "Primavera Árabe", no qual verifica-se, a deposição de inúmeros ditadores na região norte da África e Oriente Médio com o auxílio das redes sociais. Diante disso, é fundamental eximir camadas radicais e consolidar o vínculo entre as classes habitacionais.                Outrossim, é mensurável que a inversão cidadã nos tipos de direitos (civis, políticos e sociais) fomentou uma má distribuição de recursos, permitindo que alguns estratos fossem atendidos e outros não. Por consequência, delibera-se uma baixa popularidade dos governantes, no qual são repudiados por medidas eloquentes e de fulgor a sistemas de opressão. Um testemunho disso apresenta-se nos dados do "IBOPE" (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística), que ratificam o ápice de 89% de desaprovação no mandato brasileiro de Michel Temer. Em vista disso, é preciso distribuir de maneira equidistante os recursos.                   Urge, portanto, a tomada de medidas para resolver o impasse. Na situação em que se encontra a sociedade, percebe-se o quão difícil é chegar a um consenso por meio de manifestações populares no século XXI. Assim sendo, é imprescindível que os ativistas líderes dos movimentos de reivindicação, conversem com os órgãos de gestão urbana, como o DETRAN (Departamento Estadual de Transito) e a Polícia Civil, em prol de uma organização eficiente e pacífica, e inclusive excluam minorias radicais que denegrirem o patrimônio público e privado. Concomitantemente, é cabível aos Estados, criarem plebiscitos, pleitos, informes à população, a fim de que com a ajuda do governo e dos cidadãos saiba-se onde é maior a precariedade territorial e fortalecê-lo. Logo, pode-se afirmar que as pátrias educadoras oferecem mecanismos exitosos para assegurar o Estado Democrático de Direito.