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Enviada em: 02/06/2018

Facebook, twitter, whatsapp. Esses são os meios de integração social presente na sociedade contemporânea que tornam a propagação e difusão de atos e ideias mais abrangente, proporcionando uma maior visualização e controle para a nova Primavera dos Povos do século XXI. Contudo, ao passo que a busca aos direitos cidadãos aumenta, com as manifestações, a repreensão a esses cresce da mesma forma, sendo clara a necessidade de um consenso mais harmonioso para tais questões.     Em primeiro lugar, é incontestável a grandeza que foi a Constituição de 1988 para o avanço da sociedade brasileira. Essa, que foi a conquista popular do povo insatisfeito com o tipo de governo vigente na época, deu a todos legalmente o direito natural da natureza humana: a liberdade de expressão. Com esse documento, torna-se um dever da população de sempre tentar mostrar sua indignação em espera de seu reconhecimento, procurando uma melhora social.   Apesar disso, muitos manifestantes ainda sofrem quando acabam perdendo uma parte do foco e se chocam com os policiais, pois a repreensão é severa. Bombas de gás lacrimogêneo, cacetetes e até mesmo armas de fogo são usadas contra diversos civis desarmados, um chamado para a tragédia. Em 2017, no Movimento do Passe Livre em São Paulo, por exemplo, segundo ao site Veja São Paulo, nos dois atos feito pelos grupos, terminaram com civis, e até policiais, feridos em combates.  É evidente, portanto, a importância das manifestações populares para o desenvolvimento dos países, mas é preciso modificar a forma de se conter as irregularidades. Dessa forma, para fim de uma manifestação mais pacífica e evitar feridos em combate, o Ministério da Justiça deve exigir aos policiais um maior cuidado aos manifestantes, proibindo e fiscalizando o uso de armas de fogo ou qualquer outros que traga lesões, incentivando um equilíbrio entre civis e militares, visando a plenitude dos direitos cidadãos constituídos por lei.