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Enviada em: 02/06/2018

As manifestações populares que ocorrem no mundo, acabam normalmente com pessoas mortas. Ademais, ONGs e Estado devem trabalhar juntos para a diminuição deste incidente. Nesse sentido, percebe-se que uma maior fiscalização policial e de câmeras de segurança pelo Governo, bem como uma maior rigorosidade nas investigações dessas mortes, são medidas que se impõem.   Em primeiro plano, vale ressaltar a pequena frota de proteção policial e tecnológica em protestos se comparada à numerosa multidão. Segundo o site de notícias da UOL, de 10 manifestações que ocorreram entre 1964 e 2011, o número de óbitos variou entre 35 e 250 vítimas à cada movimento popular. Torna-se claro, nesse sentido, que o aumento da esquadra de agentes e câmeras de segurança em manifestações deve corroborar-se.   Outrossim, podemos analisar a quantidade de casos de morte sem uma explicação ou culpado. Deste modo, tomamos como exemplo a Ditadura Militar ocorrida no século XX no Brasil, em que pessoas foram torturadas e espancadas, na maioria das vezes por militares, e que até os dias atuais não encontra-se um culpado para inúmeros casos como esse.    Fica evidente, portanto, que medidas são necessárias para resolver os problemas citados. Nesse sentido, faz-se necessário, por parte do Poder Legislativo de cada país, criar uma lei que vise o aumento de concursos públicos para seleção de novos agente, que deve ocorrer três vezes ao ano, com a finalidade de reforçar a defesa pública e manter pacíficos os movimentos. Além disso, ONGs em parcerias com professores de escolas publicas e privadas, devem ministrar palestras, podendo ocorrer no mínimo uma vez ao mês, com a finalidade de acender o espírito de justiça e inspirar os alunos a denunciarem atitudes duvidosas que venham a ocorrer, seja por entidades públicas ou pessoas. Destarte, caminharemos paulatinamente para que os imbróglios citados sejam ínfimos a cada dia.