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Enviada em: 04/06/2018

Expressão como "o gigante acordou" e trechos que fazem parte do hino nacional brasileiro foram entoados em todos os cantos do país nas manifestações que ocorreram no ano de 2013. Tudo teve início com os aumentos abusivos do preço das passagens do transporte público, gerando descontentamento, e logo tornou-se atos que pediam o fim da corrupção. Concentrações como essas são comumente vistas como revindicações de direitos não conquistados, busca por justiça ou até mesmo opressão.       O século XXI trouxe à tona de maneira mais visível movimentos que antes não eram fortalecidos pela presença da internet, estes possuem pautas já existentes, que tomaram grande proporção com a maior possibilidade de comunicação. A luta pela igualdade de gênero - abordada pelo feminismo - à busca pela derrubada de governos totalitários e corruptos, contra o racismo e pela aquisição de direitos civis da comunidade LGBTQ+, são os principais temas contidos nas manifestações que ocorrem em diversos países. Ações como essas acabam muitas vezes em repressão vindas de policiais, no Brasil há, geralmente, uso indevido da força, demonstrando um cenário de violência física, tais nem sempre são levadas a avaliação, tornando perigoso o ato de se manifestar mesmo que pacificamente.       Outras contam com a participação de vândalos, que vão a estes com interesses contrários como o de depredar patrimônio público e saquear centros comerciais. Alguns protestos são regidos por causas de cunho opressor, como os atos neonazistas, que incitam a prática de crimes, reforçando assim preconceitos e à busca pela superioridade. Esses acontecem em muitas cidades todos os anos, principalmente, em estados americanas, tais nem sempre são impedidos pelas autoridades, mesmo ferindo os direitos humanos e sendo inconstitucionais.       Depreende-se, portanto, que em países, como no Brasil, exerce-se de forma constante o direito de se manifestar e que problemas relacionados a política e revindicações estão envolvidas com frequência em pautas e ações de determinados indivíduos põem em risco essas. É necessário que órgãos de segurança de cada país junto a organização das nações unidas julguem a validade do ato, fiscalizando, continuamente, se este agride ou não os direitos humanos. Além disso, é fundamental que os meios publicitários sejam aliados a tais órgãos, para que através das redes de comunicações façam campanhas de incentivo a denúncias de ações abusivas de policiais, com o uso indevido da força, ficando a cargo da ONU analisar se essas são orientadas e autorizadas por governantes.