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Enviada em: 16/03/2018

A Revolução Russa, antes de ser efetivada, deflagrou mobilizações com a presença das camadas populares contra a continuidade da Rússia na Grande Guerra. Atualmente, já no século XXI, é possível presenciar manifestações até mesmo nos bairros e condomínios aos quais exprimem os anseios dos moradores. Entretanto, o advento das redes sociais em torno dos ativismos inflam esses movimentos, porém eles escondem falsos manifestantes que estragam os atos.   É válido salientar, antes de mais nada, os avanços das atuais manifestações na parceria com as tecnologias comunicacionais. A Primavera Árabe, evento revolucionário ocorrido no Oriente Médio e Norte da África, atuou conjuntamente com as redes sociais em insurreições que derrubaram ditadores desfavoráveis à assimilação das informações digitais por parte do povo. No entanto, mobilizações semelhantes a esta devem contar com transmissões dos meios midiáticos para evitar cerceamentos de direitos básicos a qualquer cidadão.   Além disso, mesmo a população estando engajada em reivindicações, há a presença de falsos manifestantes que põe em risco os objetivos dos manifestos. Cada vez mais é possível identificar indivíduos nos quais o principal fim para se atingir manifestações, consiste no uso da força, seja na degradação dos patrimônios públicos, seja na violência física às pessoas ao redor. Como resultado, mobilizações até então rotuladas pelo nome de "pacíficas", acabam tornando-se mal vistas mediante à deterioração proporcionada pelo vandalismo.   Torna-se evidente, portanto, o caráter universal apropriado pelas manifestações populares através da internet, mas que sugere a presença dos agentes contrários aos objetivos desses atos. Para isso, a Mídia, através dos noticiários do cotidiano, deve realizar cobertura por meio de matérias sobre as mobilizações, com o propósito de conscientizar as pessoas no tocante a busca pelos seus direitos. Outrossim, a Polícia deve rondar e mensurar locais pré-manifestos a fim de evitar tumultos.